Esperança Andarilho, encontro lugares dentro de mim nunca antes visitado. Viajante, Trazendo a bagagem De outros tempos. Observo as pegadas Deixadas pra trás. Só para ficar guardada Na memória. Sigo em frente Procurando verdades, Desvendando os segredos, Descobrindo as mentiras. Encontro pessoas como eu, Buscando o amor, Pelas trilhas da canção Pelo ritmo do poema. Levo nessa andança Somente a esperança. Que é uma dança que não cansa. Pois nunca se está sozinho. MARI REGINA RIGO | |
sábado, 7 de agosto de 2010
ESPERANÇA
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